Como foi descobrir a volta de Kaká ao São Paulo
Em 2014, eu era o estagiário de um time que conseguiu furar todo mundo no retorno de Kaká
Esta é mais uma egotrip, mas vocês estão avisados desde o princípio que a newsletter serviria também para isso. Quero contar aqui como foi fazer parte de uma equipe que conseguiu um furo de reportagem de respeito ao cobrir todo o processo da volta de Kaká ao São Paulo em 2014. Das piadinhas dos colegas no CT da Barra Funda até o prêmio que me garantiu uma das melhores experiências da vida.
Eu tinha pouquíssimos meses de LANCE! quando meu amigo Marcio Porto, peça mais experiente do Núcleo São Paulo no diário, avisou que tinha uma história que garantiria dois abres - textos principais de uma página ou seção em um jornal. O São Paulo, com o recém-empossado Carlos Miguel Aidar como presidente, queria trazer de volta Diego Lugano e Kaká de uma só vez.
Todos sabemos hoje da megalomania espalhafatosa de Aidar. Era bom colocar os dois pés atrás para apurar essa história. Só que avançamos muito mais do que o imaginado já na primeira tacada. De cara, soubemos que a situação de Lugano já era vista como quase impossível e que o sonho por Kaká era mais vivo do que parecia. Chegamos até a achar que estavam se confundindo na hora de nos explicar, porque Kaká tinha acabado de regressar ao Milan nos braços da torcida.
CENTAURO: Promoção Black On com descontos especiais e com tempo limitado
No dia seguinte a essa primeira publicação, que tinha o abre otimista por Kaká na parte superior da página dupla e o pessimista sobre Lugano embaixo, fui sozinho ao CT acompanhar mais um treino comandado por Muricy Ramalho. Quando cheguei à sala de imprensa, alguns colegas estavam com a edição do LANCE! em mãos e riam enquanto ironizavam a apuração sobre Kaká.
Keep reading with a 7-day free trial
Subscribe to Bruno Grossi to keep reading this post and get 7 days of free access to the full post archives.